terça-feira, 3 de julho de 2012

Retiro Do Ministério De Comunicação

Pessoal peço a todos vocês que rezem por nós do Ministério de Comunicação da Comunidade Coração de Maria, pois nos dias 7 e 8 de Julho estaremos em Retiro para melhor evangelizar. Rezem por todos nós, desde já ficamos muito agradecidos. Obrigado.

segunda-feira, 2 de julho de 2012


TEMA DO SEL-2012: A MARCA DO ETERNO
DIAS; 7,8 E 9 DE SETEMBRO
EM SOBRAL-CE
LOCAL: Derby Clube Sobralense
INSCRIÇÕES ANTECIPADAS É : R$ 20,00
AS BLUSAS JÁ ESTÃO A VENDA É R$ 15,00
ATRAÇÕES DO SEL-2012 É : ROSA DE SARON
                                         DJ EMANUEL ( COMUNIDADE SHALOM )
                                        SWINGUEIRA DE CRISTO E MUITO MAIS
                                        PREGADOR: PE. CHRYSTIAN SHANKAR.
FAÇA A SUA SUA INSCRIÇÃO NA COMUNIDADE CORAÇÃO DE MARIA QUE FICA NA RUA ANTONIO MENDES CARNEIRO,PRO TRÁS DA ULTRAFARMA


segunda-feira, 2 de maio de 2011



MAIS DE 1 MILHÃO DE PESSOAS PARTICIPAM DA MISSA DE BEATIFICAÇÃO DE JOÃO PAULO II

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joao_paulo_21milhao
















Mais de um milhão de pessoas participaram hoje, dia 1º de maio, da beatificação de João Paulo II, uma das maiores da história da Igreja. O evento histórico não tem precedente, já que nos últimos mil anos nenhum papa proclamou seu antecessor como beato. A celebração de hoje ganha destaque especial também por ser o Domingo da Divina Misericórdia, festa criada por João Paulo II, particularmente devoto e ligado à santa polonesa Faustina Kowalska, religiosa falecida em 1938 e canonizada pelo próprio João Paulo II em 30 de abril de 2000.
A data escolhida para a beatificação é a celebração litúrgica mais próxima da morte de João Paulo II, que faleceu na véspera da festa da Divina Misericórdia em 2005, celebrada anualmente no primeiro domingo depois da Páscoa.
Abentoxviproclamendobeatoo entrar na Praça de São Pedro, o papa Bento XVI foi acolhido pela multidão que o saudou em sua passagem com o papa-móvel. A cerimônia começou com o pedido formal de beatificação feito pelo cardeal Agostino Vallini, vigário-geral do papa para a diocese de Roma, que leu também a biografia de João Paulo II. Ao seu lado, estava o postulador da causa, monsenhor Sławomir Oder.
Em seguida, Bento XVI recitou fórmula de beatificação em latim, fazendo o anúncio da data da festa litúrgica em 22 de outubro, (dia da primeira missa de seu pontificado) e foi mostrada uma grande foto que retrata Karol Wojtyla, em 1995. A partir daquele momento, a Igreja católica ganhou um novo beato: o bem-aventurado João Paulo II.
“Hoje diante dos nossos olhos brilha, na plena luz de Cristo ressuscitado, a amada e venerada figura de João Paulo II. Hoje, o seu nome junta-se à série dos Santos e Beatos que ele mesmo proclamou durante os seus quase 27 anos de pontificado, lembrando com vigor a vocação universal à medida alta da vida cristã, à santidade”.
Um interminável aplauso, comoção, lágrimas nos olhos de fieis de todas as idades, cantos e abraços inundaram a Praça, que explodiu de alegria.
caixaojoaopauloiiIrmã Tobiana, uma das mais próximas colaboradoras de João Paulo II, e Irmã Marie Simon Pierre, a religiosa francesa que recebeu a graça por sua intercessão e foi curada do mal de Parkinson, levaram as relíquias ao altar: uma pequena ampola contendo o sangue do beato João Paulo II. O caixão com os restos mortais de João Paulo II ficará exposto hoje para veneração, até o último devoto, na Basílica de São Pedro.
“João Paulo II era reconhecidamente um líder mundial, um líder da Igreja que teve influência muito forte nos rumos que a Igreja tomou nas últimas décadas. Também o momento de sua longa enfermidade, a forma edificante e exemplar como ele enfrentou esta enfermidade: ele não se retraiu, continuou fazendo tudo aquilo que era possível, mesmo sofrendo visivelmente. Isto gerou no povo comoção, um sentimento de admiração pela forma como enfrentou a enfermidade e no momento decisivo de sua morte. Ele era naturalmente querido pelo povo, se dava muito bem com as multidões, com a juventude. Por isso, sua morte gerou grande comoção no mundo católico, mas não só, e isso levou as pessoas a fazerem este pedido na Praça São Pedro. Ache que refletia o que era o ‘sentir’ da Igreja: estamos diante de um homem santo, alguém que viveu o significado da santidade profundamente”, disse o representante da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) na beatificação de João Paulo II, cardeal dom Odilo Pedro Scherer.
Vigília
vigilia-papaA vigília da noite passada no Circo Máximo em Roma, presidida pelo Cardeal Agostino Vallini, vigário geral para a diocese de Roma, teve o testemunho de três pessoas estreitamente ligadas a João Paulo II: a protagonista do milagre que permitiu a beatificação, a religiosa francesa Marie Simon Pierre, curada do mal de Parkinson; o ex-diretor da Sala de Imprensa da Santa Sé, Joaquín Navarro-Valls e o Cardeal Stanislaw Dziwisz, que foi secretário pessoal de João Paulo II por mais de 40 anos.
O evento teve a participação do Coro da diocese de Roma e da Orquestra do Conservatório de Santa Cecília, que interpretou o canto "Jesus Christ you are my life". O coro da comunidade filipina de Roma e o coro Gaudium Polonia e interpretaram duas peças tradicionais.
Na primeira parte da vigília, houve uma celebração da memória, em lembrança das palavras e dos gestos de João Paulo II. Foi exposta uma grande reprodução da imagem de Maria Salus Populi Romani, padroeira da cidade de Roma, e projetadas imagens do pontificado de João Paulo II.
Após a série de testemunhos, inclusive de alguns jovens romanos, foi cantado o hino "Totus tuus", composto no 50º aniversário da ordenação sacerdotal de João Paulo II (1996).
Foi projetado um vídeo focado principalmente nos meses finais da vida de João Paulo II, quando o mal de Parkinson tornou o impossibilitou de falar ou caminhar.
A segunda parte do evento começou com palavras do Cardeal Vallini, que apresentou de modo sintético a personalidade espiritual e pastoral do beato.
Após a recitação dos Mistérios Luminosos do Santo Rosário, criados por João Paulo II, foi feita a conexão direta, via satélite, com cinco santuários marianos espalhados pelo mundo.


MAIS DE 1 MILHÃO DE PESSOAS PARTICIPAM DA MISSA DE BEATIFICAÇÃO DE JOÃO PAULO II

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joao_paulo_21milhaoMais de um milhão de pessoas participaram hoje, dia 1º de maio, da beatificação de João Paulo II, uma das maiores da história da Igreja. O evento histórico não tem precedente, já que nos últimos mil anos nenhum papa proclamou seu antecessor como beato. A celebração de hoje ganha destaque especial também por ser o Domingo da Divina Misericórdia, festa criada por João Paulo II, particularmente devoto e ligado à santa polonesa Faustina Kowalska, religiosa falecida em 1938 e canonizada pelo próprio João Paulo II em 30 de abril de 2000.
A data escolhida para a beatificação é a celebração litúrgica mais próxima da morte de João Paulo II, que faleceu na véspera da festa da Divina Misericórdia em 2005, celebrada anualmente no primeiro domingo depois da Páscoa.
Abentoxviproclamendobeatoo entrar na Praça de São Pedro, o papa Bento XVI foi acolhido pela multidão que o saudou em sua passagem com o papa-móvel. A cerimônia começou com o pedido formal de beatificação feito pelo cardeal Agostino Vallini, vigário-geral do papa para a diocese de Roma, que leu também a biografia de João Paulo II. Ao seu lado, estava o postulador da causa, monsenhor Sławomir Oder.
Em seguida, Bento XVI recitou fórmula de beatificação em latim, fazendo o anúncio da data da festa litúrgica em 22 de outubro, (dia da primeira missa de seu pontificado) e foi mostrada uma grande foto que retrata Karol Wojtyla, em 1995. A partir daquele momento, a Igreja católica ganhou um novo beato: o bem-aventurado João Paulo II.
“Hoje diante dos nossos olhos brilha, na plena luz de Cristo ressuscitado, a amada e venerada figura de João Paulo II. Hoje, o seu nome junta-se à série dos Santos e Beatos que ele mesmo proclamou durante os seus quase 27 anos de pontificado, lembrando com vigor a vocação universal à medida alta da vida cristã, à santidade”.
Um interminável aplauso, comoção, lágrimas nos olhos de fieis de todas as idades, cantos e abraços inundaram a Praça, que explodiu de alegria.
caixaojoaopauloiiIrmã Tobiana, uma das mais próximas colaboradoras de João Paulo II, e Irmã Marie Simon Pierre, a religiosa francesa que recebeu a graça por sua intercessão e foi curada do mal de Parkinson, levaram as relíquias ao altar: uma pequena ampola contendo o sangue do beato João Paulo II. O caixão com os restos mortais de João Paulo II ficará exposto hoje para veneração, até o último devoto, na Basílica de São Pedro.
“João Paulo II era reconhecidamente um líder mundial, um líder da Igreja que teve influência muito forte nos rumos que a Igreja tomou nas últimas décadas. Também o momento de sua longa enfermidade, a forma edificante e exemplar como ele enfrentou esta enfermidade: ele não se retraiu, continuou fazendo tudo aquilo que era possível, mesmo sofrendo visivelmente. Isto gerou no povo comoção, um sentimento de admiração pela forma como enfrentou a enfermidade e no momento decisivo de sua morte. Ele era naturalmente querido pelo povo, se dava muito bem com as multidões, com a juventude. Por isso, sua morte gerou grande comoção no mundo católico, mas não só, e isso levou as pessoas a fazerem este pedido na Praça São Pedro. Ache que refletia o que era o ‘sentir’ da Igreja: estamos diante de um homem santo, alguém que viveu o significado da santidade profundamente”, disse o representante da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) na beatificação de João Paulo II, cardeal dom Odilo Pedro Scherer.
Vigília
vigilia-papaA vigília da noite passada no Circo Máximo em Roma, presidida pelo Cardeal Agostino Vallini, vigário geral para a diocese de Roma, teve o testemunho de três pessoas estreitamente ligadas a João Paulo II: a protagonista do milagre que permitiu a beatificação, a religiosa francesa Marie Simon Pierre, curada do mal de Parkinson; o ex-diretor da Sala de Imprensa da Santa Sé, Joaquín Navarro-Valls e o Cardeal Stanislaw Dziwisz, que foi secretário pessoal de João Paulo II por mais de 40 anos.
O evento teve a participação do Coro da diocese de Roma e da Orquestra do Conservatório de Santa Cecília, que interpretou o canto "Jesus Christ you are my life". O coro da comunidade filipina de Roma e o coro Gaudium Polonia e interpretaram duas peças tradicionais.
Na primeira parte da vigília, houve uma celebração da memória, em lembrança das palavras e dos gestos de João Paulo II. Foi exposta uma grande reprodução da imagem de Maria Salus Populi Romani, padroeira da cidade de Roma, e projetadas imagens do pontificado de João Paulo II.
Após a série de testemunhos, inclusive de alguns jovens romanos, foi cantado o hino "Totus tuus", composto no 50º aniversário da ordenação sacerdotal de João Paulo II (1996).
Foi projetado um vídeo focado principalmente nos meses finais da vida de João Paulo II, quando o mal de Parkinson tornou o impossibilitou de falar ou caminhar.
A segunda parte do evento começou com palavras do Cardeal Vallini, que apresentou de modo sintético a personalidade espiritual e pastoral do beato.
Após a recitação dos Mistérios Luminosos do Santo Rosário, criados por João Paulo II, foi feita a conexão direta, via satélite, com cinco santuários marianos espalhados pelo mundo.

quinta-feira, 7 de abril de 2011


FORMAÇÕES

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O demônio existe?

Ele é o inimigo oculto que semeia erros e desgraças

Não há dúvida sobre isso, ele existe. A Igreja diz que sim; e esta realidade é atestada pela Bíblia, pela Tradição dos Apóstolos e pelo Magistério sagrado da Igreja. Os santos confirmam a existência dele também. Não há um só santo que não tenha acreditado no demônio. Seria preciso destruir a Igreja e o Cristianismo, desde as suas raízes, para negar a existência do demônio.

No entanto, inacreditavelmente, ainda encontramos pessoas na Igreja, mesmo sacerdotes e teólogos que, em oposição ao que a Igreja ensina, têm a coragem e a desonestidade de ensinar que satanás não existe. É uma grande  e terrível heresia. Por isso mesmo, em 15/11/1972 em uma Audiência, Papa Paulo VI fez a famosa Alocução "Livrai-nos do mal", na qual falou da existência do demônio e de sua ação perversa.

O saudoso Sumo Pontífice começou perguntando: “Atualmente, quais são as maiores necessidades da Igreja?” E ele mesmo responde: “Não deveis considerar a nossa resposta simplista, ou até supersticiosa e irreal: uma das maiores necessidades é a defesa daquele mal, a que chamamos demônio”. Paulo VI mostra que a realidade do pecado é uma ação perversa deste mal; “o efeito de uma intervenção, em nós e no nosso mundo, de um agente obscuro e inimigo, o demônio. O mal já não é apenas uma deficiência, mas uma eficiência, um ser vivo, espiritual, pervertido e perversor. Trata-se de uma realidade terrível, misteriosa e medonha”. E deixou claro que estão em desacordo com o ensinamento da Igreja todos aqueles que negam a existência do demônio:

“Sai do âmbito dos ensinamentos bíblicos e eclesiásticos quem se recusa a reconhecer a existência desta realidade; ou melhor, quem faz dela um princípio em si mesmo, como se não tivesse, como todas as criaturas, origem em Deus, ou a explica como uma pseudo-realidade, como uma personi­ficação conceitual e fantástica das causas desconhecidas das nossas desgraças”.

O mesmo Papa afirma que o demônio é a origem de todo o pecado que entrou no mundo: “O demônio é a origem da primeira desgraça da huma­nidade; foi o tentador pérfido e fatal do primeiro pecado, o pecado original (cf. Gn 3; Sb 1,24). Com aquela falta de Adão, o demônio adquiriu um certo poder sobre o homem, do qual só a redenção de Cristo nos pode libertar”.

“Ele é o pér­fido e astuto encantador, que sabe insinuar-se em nós atra­vés dos sentidos, da fantasia, da concupiscência, da lógica utópica, ou de desordenados contatos sociais na realização de nossa obra, para introduzir neles desvios, tão nocivos quanto, na aparência, conformes às nossas estruturas físicas ou psíquicas, ou às nossas profundas aspirações instintivas”.
“Ele é o inimigo número um, o tentador por excelência. Sabemos, portanto, que este ser mesquinho, perturbador, existe realmente e que ainda atua com astúcia traiçoeira; é o inimigo oculto que semeia erros e desgraças na história humana”.

Paulo VI ensina que nem todo pecado é obra direta do demônio, mas lembra-nos que “aquele que não vigia, com certo rigor moral, a si mesmo (cf. Mt 12,45; Ef 6,11), se expõe ao influxo do “mysterium iniquita­tis”, ao qual São Paulo se refere (2Ts 2,3-12) e que torna pro­blemática a alternativa da nossa salvação”.

O maior serviço que alguém pode prestar ao demônio é ensinar que ele não existe; assim, os fiéis não se defendem contra ele, e se tornam suas vítimas fáceis.
Foto
Felipe Aquino
felipeaquino@cancaonova.com
Prof. Felipe Aquino, casado, 5 filhos, doutor em Física pela UNESP. É membro do Conselho Diretor da Fundação João Paulo II. Participa de aprofundamentos no país e no exterior, escreveu mais de 60 livros e apresenta dois programas semanais na TV Canção Nova: "Escola da Fé" e "Trocando Idéias". Saiba mais em Blog do Professor Felipe Site do autor:www.cleofas.com.br